domingo, 18 de dezembro de 2016

Fotógrafo Brawny Meireles lança no Salão do Livro "Nossa Imperatriz - cidade majestade"

O conceituado fotógrafo maranhense Brawny Meireles lança hoje o livro Nossa Imperatriz - cidade majestade, no espaço do Café Literário, às 19h, durante o 14º Salão do Livro de Imperatriz - SALIMP, que acontece no Centro de Convenções de Imperatriz.
A obra Nossa Imperatriz, que apresenta cerca de sessenta fotografias, todas extraídas das lentes e sensibilidade de Brawny, trata-se do seu segundo livro de fotografias enaltecendo a cidade de Imperatriz. O primeiro foi Imperatriz do Brasil, publicado em 2009.
Segundo Brawny, o livro Nossa Imperatriz - cidade majestade se justifica por homenagear a cidade de Imperatriz, que nos últimos anos experimentou um dos maiores crescimentos do País, ao mesmo tempo em que contribui para a formação, expansão e conservação da memória visual de Imperatriz.
Para o artista-autor, o livro Nossa Imperatriz - cidade majestade, trata-se de uma reportagem visual, que constitui-se de três capítulos, sendo: O Passado, referência sobre quando isso tudo era considerado "lugar de índios", e sobre como se deu o início da povoação da Vila da Imperatriz; Cidade Contemporânea, onde pode se observar o panorama geofísico da cidade e verificar alguns apontamentos sobre a evolução de Imperatriz; e Nosso Povo, distinguindo um pouco do jeito imperatrizense de ser.
Já quanto ao sugestivo título do livro, o autor explica que a intenção é remeter à ideia do pertencimento. "O termo 'nossa' ou 'nosso' é justamente para lembrar que a cidade tanto nos pertence quanto nós pertencemos a ela", afirma.
Para Brawny, a mensagem principal que o livro transmite é o ideal de que cada imperatrizense, seja filho natural ou não, deve enxergar a cidade com carinho, com afeto. "Essa obra, ao mesmo tempo em que promove a cidade de Imperatriz, enaltecendo o seu potencial econômico e cultural, a sua beleza e o jeito do imperatrizense de ser, também visa despertar um sentimento de orgulho e de pertencimento à cidade, valorizando o que temos de mais precioso", conclui.
Sobre o autor
Brawny Meireles, natural do Maranhão, é autor de diversas publicações. Destaque para os livros Imperatriz do Brasil (2009) e São Luís - luz di versos (2009). Ambas publicações lançadas por meio da Associação Maranhense de Fotografia (AMAPHOTO), instituição da qual Brawny Meireles é membro fundador.
Além de discente do curso superior de Artes Visuais da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), atualmente Brawny se dedica a trabalhos autorais e também coordena o projeto Foto na Lata, desenvolvido pela AMAPHOTO.
Sobre a AMAPHOTO
Fundada em 2002, em Imperatriz, a Associação Maranhense de Fotografia (AMAPHOTO) tem por missão utilizar a arte fotográfica como instrumento a serviço da Arte-Educação, capaz de promover qualidade de vida e cidadania.
No desenvolvimento de suas atividades, a AMAPHOTO já alcançou diversos municípios com suas exposições, publicações e oficinas de fotografias.
Além do relevante caráter cultural, social e ambiental, as ações da AMAPHOTO visam contemplar, valorizar e divulgar o patrimônio material e imaterial existente no Maranhão, motivo de orgulho para todos aqueles que produzem e vivem nessa terra.
Vista parcial noturna da cidade de Imperatriz. Foto: Brawny Meireles

Fotógrafo Brawny Meireles lançou seu 4º livro de fotografias

Convite para o lançamento da obra NOSSA IMPERATRIZ, que aconteceu durante o Salão do Livro de Imperatriz (SALIMP)


A superdraga que vai aterrar a lagoa da Beira-Rio


Texto e fotos: Brawny Meireles
Acaba de chegar em Imperatriz a superdraga que vai aterrar umas das duas lagoas existentes na Avenida Beira-Rio, às margens do Rio Tocantins. 

Vinda do estado de São Paulo, a superdraga tem capacidade para extrair cerca de 5 mil metros cúbicos de areia por dia.

Só para se ter um comparativo dessa proporção vale dizer que, uma draga "comum", das mais potentes que operam no estado do Maranhão, a de maior capacidade consegue extrair, no máximo, 800 m³ (oitocentos metros cúbicos), por dia.

Segundo informações colhidas junto aos técnicos da obra, baseando-se em levantamentos técnicos do projeto, serão necessários cerca de 130 mil metros cúbicos de areia, só para aterrar a lagoa. 

Toda essa areia será retirada do meio do leito do Rio Tocantins, de onde a superdraga ficará estacionada.

Ambientalistas alertam que o aterramento da lagoa vai impactar toda uma fauna ali existente e que nenhuma medida foi adotada, até o momento, no sentido de remover os peixes, tracajás, jacarés e outros bichos que povoam a lagoa. 

A atual legislação ambiental proíbe a soltura de qualquer espécime exótica na calha natural do Rio Tocantins. 
Superdraga está sendo instalada no Rio Tocantins
A segunda lagoa da Avenida Beira-Rio começou a ser aterrada sem que tenha havido a retirada de jacarés,  tracajás e até pirarucus e outras espécies da ictiofauna amazônica, que povoam a lagoa
Técnicos e operários no local da obra